Data de postagem: Aug 13, 2018 1:5:21 PM
Leve, moderada, severa ou profunda. Essa é a classificação que corresponde à resposta relativa à visão de uma pessoa com deficiência visual, que tem perda total ou parcial da visão. A deficiência pode ser congênita ou adquirida e o nível de percepção do indivíduo pode variar entre a cegueira e a baixa visão ou visão subnormal.
Fonte: Revista Veja Bem
Segundo informações divulgadas no Portal da Oftalmologia, nos países em desenvolvimento as principais causas são infecciosas, nutricionais, traumáticas e doenças como a catarata. Nos países desenvolvidos são mais importantes as causas genéticas e degenerativas.
• Causas congênitas: amaurose congênita de Leber, malformações oculares, glaucoma congênito, catarata congênita.
• Causas adquiridas: traumas oculares, catarata, degeneração senil de mácula, glaucoma, alterações retinianas relacionadas à hipertensão arterial ou diabetes.
Um indivíduo é considerado cego quando perde a visão ou a capacidade de enxergar diminui, fazendo com que ele não veja quase nada e esteja impossibilitado de ler por meio da escrita, somente pelo sistema Braille.
Já a baixa visão acontece quando há comprometimento no funcionamento visual, mesmo que a pessoa já tenha feito algum tipo de tratamento ou correção. Este indivíduo como baixa visão só consegue ler textos impressos quando são ampliados ou se usar recursos especiais (ópticos).
Segundo a OMS, cerca de 1% da população mundial apresenta algum grau de deficiência visual. Mais de 90% encontram-se nos países em desenvolvimento. Nos países desenvolvidos, a população com deficiência visual é composta por cerca de 5% de crianças, enquanto os idosos são 75% desse contingente.
Fonte: Portal da Oftalmologia
A identificação dos sinais característicos da deficiência visual vai variar de acordo com o perfil.
• Na criança: desvio de um dos olhos, não seguimento visual de objetos, não reconhecimento visual de familiares, baixa aproveitamento escolar, atraso de desenvolvimento.
• No adulto: visão borrada súbita ou gradativamente. Nas duas situações: mancha branca nos olhos, dor, flashes, diminuição do campo de visão, podendo levar o indivíduo a esbarrar ou tropeçar em objetos estáticos. Irritações crônicas nos olhos, indicadas por olhos lacrimejantes, pálpebras avermelhadas, inchadas ou remelosas, náusea, dupla visão ou névoa durante ou após a leitura.
Mas, ATENÇÃO! Em casos de suspeitas o oftalmologista deve ser procurado para fazer uma avaliação, para que seja feito um diagnóstico preciso e indicação do melhor tratamento com urgência!